O Instituto Ethos, por meio do seu Grupo de Trabalho de Meio Ambiente, lançou o artigo “Acordo de Escazú e boas práticas: convergências e responsabilidades do setor empresarial”, que analisa como empresas brasileiras podem fortalecer a transparência, integrar direitos humanos às suas operações e avançar em boas práticas ASG (ESG).
A publicação detalha como o Acordo de Escazú, tratado internacional que garante acesso à informação, participação pública e justiça em questões ambientaisampl, ia as expectativas sobre a responsabilidade empresarial e estabelece diretrizes essenciais para uma atuação mais ética, segura e alinhada à governança ambiental.
Escazú e as práticas ASG (ESG): integridade e due diligence como pilares
O artigo destaca que os princípios do Escazú se conectam diretamente às práticas de compliance, integridade corporativa e anticorrupção, reforçando a necessidade de empresas adotarem processos robustos de due diligence em direitos humanos e mecanismos de participação social capazes de prevenir conflitos socioambientais.
Essas abordagens fortalecem a cultura de integridade nas empresas, aumentam a confiança de stakeholders e contribuem para que as organizações cumpram compromissos ASG (ESG) de forma consistente e transparente.
O conteúdo também apresenta exemplos de boas práticas ASG (ESG) no Brasil, mostrando como iniciativas de diálogo com comunidades, gestão responsável de impactos e transparência ativa podem gerar resultados positivos tanto para os territórios quanto para a estratégia corporativa.









