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Conferência Ethos explica o papel das empresas na mitigação de gases de efeito estufa

Vozes da Moda também retorna aos diálogos através de nova perspectiva

01/11/2021

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Um documento publicado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) apontou que os níveis de dióxido de carbono subiram para 413,2 partes por milhão em 2020, mesmo muitos países entrando em lockdowns devido a Covid-19. Os danos desse aumento são sentidos em todo o planeta, tanto na vida terrestre como na vida marinha. Como as empresas podem atuar para mitigar esse impacto? Esse é um dos temas que serão abordados na Conferência Ethos.

O Projeto Vozes da Moda também retorna à Conferência, que analisará as dificuldades de implementação de um projeto coletivo de costureiras em SP. Confira abaixo a programação que irá ao ar no canal do Instituto Ethos no YouTube.

02/11 – 15h: Vozes da Moda – Os desafios para implantar um projeto coletivo de costureiras em SP

Em sua duração, o Projeto Vozes da Moda buscou a construção de ações coletivas para a melhoria das condições de trabalho e potencialização do desenvolvimento socioeconômico do setor têxtil no agreste de Pernambuco. Para isso, estabeleceu a promoção de diálogo entre diversos setores da sociedade local, na fomentação da construção de um diálogo aberto dentro das demandas da região se juntaram empresários, poder público, trabalhadores e trabalhadoras, dirigentes sindicais e membros da sociedade civil na realização de um Fórum visando a identificação de demandas e construção de um plano coletivo de ação.

Nesse sentido, este bate-papo com Sergio Miletto, presidente da Associação Latino-americana de Micro, Pequena e Médias Empresas Brasil (ALAMPYME – BR) irá abordar os desafios para implantar um projeto coletivo de costureiras em SP.

Participante:
Sergio Miletto, presidente da Associação Latino-americana de Micro, Pequena e Médias Empresas Brasil (ALAMPYME – BR)

04/11 – 15h: Ball Corporation oferece: Iniciativas que visam transformar Fernando de Noronha em um modelo de sustentabilidade

O arquipélago de Fernando de Noronha, distrito de Pernambuco, é reconhecido internacionalmente pelas belezas naturais, diversidade de espécies marinhas e de aves. É reconhecido também como Patrimônio Natural Mundial pela UNESCO.

Além disso, a Ilha tem avançado em diversas frentes para se tornar um modelo em sustentabilidade. Há progressos inclusive na legislação, com a criação de decretos como Plástico Zero, que impede o uso de plásticos descartáveis no local, além do arquipélago também ter a primeira lei do Brasil que estipula a meta de carbono neutro até 2030.

Recentemente, diversas iniciativas do poder público e do setor privado têm colaborado com o esforço de Fernando de Noronha para a construção de um espaço de convivência sustentável. Essas iniciativas estimulam um modelo de vida com maior respeito e valorização ao meio ambiente, não só para moradores, mas também para turistas que frequentam a ilha. Ao formar uma rede de aprendizado e estímulo ao consumo consciente, o objetivo é implementar uma economia circular, em direção a um planeta cada vez mais saudável.

Olhando para este cenário, quais são as iniciativas em curso em favor da conservação de Noronha? Qual é a importância dessas ações e por quê? Quais são os desafios, as fases de implementação e o que se espera de impactos positivos gerados pelos projetos no futuro?

Participantes:

Leonardo Dufloth, coordenador de Novos Associados do Instituto Ethos (moderação)

Estevão Braga, diretor de Sustentabilidade da Ball Corporation

Sérgio Xavier, consultor e desenvolvedor de inovações para a sustentabilidade (InovSi e Circularis – Porto Digital)

04/11 – 17h: AngloAmerican oferece: como as empresas estão atuando pela mitigação de GEE?

 O objetivo do painel é dialogar sobre como as empresas estão atuando para mitigar as emissões de GEE.

Em novembro deste ano será realizada a COP26, em Glasgow, na Escócia. O encontro de líderes mundiais será mais uma tentativa de fazer com que os compromissos climáticos assumidos no Acordo de Paris, em 2015, sejam cumpridos, para manter o aquecimento global abaixo de 2 ºC, preferencialmente em 1,5 ºC, em relação aos níveis pré-industriais, e reforçar a capacidade dos países de responder ao desafio, nos parâmetros do desenvolvimento sustentável. As empresas são responsáveis pela emissão de grande parte do volume de GEE e, segundo o último relatório do IPCC, a ação humana é o principal fator que promove o aquecimento global e é necessário o aumento da ambição climática. Eventos climáticos extremos são cada vez mais comuns, tanto em frequência, quanto em capacidade destrutiva. Já não basta reduzir as emissões, mas devemos reduzir pelo menos à metade as emissões totais até o final de 2030, para que tenhamos uma chance mínima de atingir essa meta. Qual é o papel das empresas nesse contexto e como tem sido sua atuação pela redução das emissões? Como garantir que as metas de redução sejam atingidas? Quais são as dificuldades? Quais são os ganhos sociais, econômicos e ambientais esperados, com base nessa atuação?

Participante:

Mediação: Marina Ferro, gerente de Práticas Empresariais e Políticas Públicas do Instituto Ethos

Tiago Alves, gerente de Meio Ambiente na AngloAmerican Brasil

Marina Rossi, gerente de Desenvolvimento Sustentável na Braskem

Fabiana Gomes, diretora de Sustentabilidade na Hidrovias do Brasil

Acompanhe a Conferência Ethos

 Consulte a programação da Conferência no site oficial e acompanhe os painéis ao vivo e gravados no canal do Instituto Ethos no YouTube.

 

Por: Lucas Costa Souza, do Instituto Ethos

Foto: Pexels

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