Presidente da Contag, foi vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Pernambuco no período de 1990 a 1995, possui graduação em Letras pela Universidade de Formação de Professores de Afogados da Ingazeira (PE) (1995). Foi vereador pelo PT, exercendo dois mandatos, de 1997 a 2004; e vice-prefeito de Tabira, de 2004 a 2008. Também é agricultor familiar.
Clemente Ganz Lúcio é Professor Universitário e Sociólogo. Foi diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Foi membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e atuou no Comitê Gestor. Atualmente é Coordenador do Fórum das Centrais Sindicais.
Advogado e diretor-executivo do CEERT, graduado e especializado em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC-SP, foi pesquisador visitante da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia em Nova Iorque, e Fellow do Public Interest Law Institute em Budapeste. Co- organizador do livro “Discriminação Racial é Sinônimo de Maus-Tratos: A Importância do ECA para a Proteção de Crianças Negras” (2016) e co-autor do livro “Ações Afirmativas: A Questão das Cotas” (2012).
Mestre em Direto e Criminologia Universidade de Brasília (2019). Graduada em Direito pelo Centro Universitário Assunção(2005). Atualmente, trabalha na assessoria da Câmara dos Deputados em temas relacionados direitos humanos, relações etno-raciais, tortura e violência institucional. Foi perita do Mecanismo Nacional de Prevenção Combate à Tortura (MNPCT) decorrente do Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas Contra a Tortura (OPCAT/ONU), diretora de Defesa e assessora especial do Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Ingressou no movimento social na década dos anos 80, foi fundadora do Coletivo de Mulheres Negras, GELEDES – Instituto da Mulher Negra e da Fala Preta Organizações de Mulheres Negra, tendo participado da Eco 92- Conferencia Mundial de Direitos Humanos em Viena 1993 e integrante da Comissão de Organização da Sociedade Civil, nas Conferencias Preparatórias a Conferencia Mundial Contra o Racismo Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, em 2001 na África do Sul e membro da Comissão de Organizadora das Conferencias Nacionais de Direitos Humanos 1995 a 2008. Atua como palestrante e conferencista em Conferencias Nacionais e Internacionais Contra o Racismo, Sistema Penitenciário e Prevenção e Combate a Tortura. Mulheres Negras e Relações Raciais e Juventude Negra. Tem experiência nas áreas de Direito e Administração Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: formação e capacitação da sociedade civil e para gestores públicos nas áreas de Direitos Humanos, Gênero e Raça; Política Criminal e Penitenciaria; Prevenção e Combate a Tortura.
Elder Cerqueira-Santos é psicólogo, doutor em Psicologia pela UFRGS/University of Nebraska, USA, Pós-doutorado em Sexualidade Humana pela University of Toronto, Canadá. Professor do mestrado e doutorado em Psicologia da UFS e Consultor da Childhood Brasil.
Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, com bolsa Capes, graduado em Jornalismo pela USP, realizou doutorado-sanduíche (PDSE-Capes) na Universidade do Minho (Braga, Portugal). Docente e pesquisador (com projeto financiado pela Fapesp) no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo. Professor do curso de Jornalismo e Atualidades no Colégio Stockler. É co-criador do curso online “Vaza, Falsiane!”, curso com apoio do Facebook e incubado na ONG Repórter Brasil. Líder do grupo de pesquisa CHECAR (Checagem, Educação, Comunicação, Algoritmos e Regulação) da Umesp e membro fundador do grupo de pesquisa MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas, da ECA-USP. Faz parte da Rede Metacrítica (Rede de Pesquisa em Cultura Midiática) e da Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD).
Eva Cristina Dengler é gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil. Bacharel em Comunicação Social com especialização em Relações Públicas, atua há 15 anos no desenvolvimento de projetos intersetoriais de promoção dos direitos da criança e do adolescente com foco na prevenção e no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes incidindo tanto em políticas públicas e como privadas.
Representa a Childhood Brasil na Coalizão Brasileira pelo fim da violência contra crianças e adolescentes (movimento da sociedade civil brasileira em apoio ao Global Partnership End Violence Against Children).
Atual diretor-técnico do DIEESE, doutor e mestre em Educação pela Faculdade de Educação da USP. Atua na área de Educação e Sindicalismo, Relações de Trabalho, Desenvolvimento Industrial e Regional e Gestão de Pessoas e Conhecimento.
Fernanda Cruz tem formação em comunicação social com habilitação em jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco. Ela atua há 18 anos na Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) com comunicação para mobilização social, comunicação comunitária, comunicação popular, comunicação em rede, com foco no meio rural. Mais recentemente tem se aventurado a trilhar novos caminhos cruzando a comunicação com temas como mobilização de recursos, direitos da infância e das juventudes. Outros temas que se relacionam com a sua trajetória são: agroeologia, acesso à água, acesso à terra, feminismos, sementes crioulas, agrobiodiversidade.
Diretor-executivo da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) e é um dos sócios da área de terceiro setor e negócios de impacto do escritório Vinicius Marques de Carvalho Advogados (VMCA). É doutor, mestre e bacharel em direito pela Universidade de São Paulo. Foi Fox Fellow no MacMillan Center for International and Area Studies da Universidade de Yale (2013-2014) e visiting scholar no Institute for Global Law and Policy na Harvard Law School (2016-2017). Foi Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração e Coordenador Geral de Planejamento do Ministério da Justiça no período entre 2014 e 2016, e Coordenador na Fundação Lemann, entre 2018 e 2021.
Cineasta diplomada pela Universidade Anhembi-Morumbi, é diretora e roteirista. Aprimorou-se com Caio Gullane, Lauro Escorel, além de cursar Cinema Total, do Instituto Nacional de Cinema. Formou-se também como atriz pelo Teatro Célia Helena e complementou seus estudos com Denise Stoklos, Luís Alberto de Abreu e J. C. Viola. Protagonizou o programa “Glub Glub”, grande sucesso da Rede Cultura de Televisão, com mais de 700 episódios. Capacitou-se como empresária cultural, cursando marketing, gestão do terceiro setor e empreendedorismo, com certificações também pelo Sebrae.
Em 2019 escreveu e dirigiu Mundo Sem Porteira – um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes. O Documentário ganhou 3 Prêmios Internacionais: Melhor Fotografia no no 4o Indian World Film Festival e no 8th Noida International Film Festival, além de ser contemplado com a Menção Honrosa do Júri, no 8o Delhi Shorts International Film Festival, na Índia. É também finalista como melhor Direção no Red Movie Awards, França, melhor Curta Doc no Prisma Rome Independent Film Awards, Itália; e finalista no Children Care Film Festival, França.
Em 2021 lançou A Cura Tem Cara, com Filmes documentários para saúde, bem-estar e ânimo da população, que gerou impacto a 2,6 milhões de pessoas. Recentemente, também de sua autoria e direção, estreou Mulheres Iluminando o Mundo, Série de Filmes para o empoderamento das mulheres, com a Consultoria Técnica da ONU Mulheres e o apoio do Pacto Global da ONU.
Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, com bolsa Capes, graduado em Jornalismo pela USP, realizou doutorado-sanduíche (PDSE-Capes) na Universidade do Minho (Braga, Portugal). Docente e pesquisador (com projeto financiado pela Fapesp) no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Universidade Metodista de São Paulo. Professor do curso de Jornalismo e Atualidades no Colégio Stockler. É co-criador do curso online “Vaza, Falsiane!”, curso com apoio do Facebook e incubado na ONG Repórter Brasil. Líder do grupo de pesquisa CHECAR (Checagem, Educação, Comunicação, Algoritmos e Regulação) da Umesp e membro fundador do grupo de pesquisa MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas, da ECA-USP. Faz parte da Rede Metacrítica (Rede de Pesquisa em Cultura Midiática) e da Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD).
Advogado em Direitos Humanos, é bacharel em Direito (2006) e doutor em Direito Internacional (2017) pela Universidade de São Paulo (USP). É coordenador da área de Pesquisa e Incidência em Justiça Social e Econômica da Oxfam Brasil.
Coordenadora do Programa de Defesa dos Direitos Socioambientais da Conectas Direitos Humanos.
Assessora técnica na Cáritas Brasileira Regional Minas Gerais.
Lucas Carvalho é Acadêmico do curso de Licenciatura em História pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas, formado em Técnico em Administração pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS. Atua como estagiário de Projetos em Direitos Humanos na área de Práticas Empresariais e Políticas Públicas no Instituto Ethos.
Militante do Movimento Pela Soberania Popular na Mineração – Brumadinho (MAM); RENSER/Arquidiocese de BH.
Graduada em Ciências Sociais pela PUC-SP e Mestra em Políticas do Trabalho e Globalização pela Global Labour University, na Alemanha. Trabalhou como pesquisadora no Instituto Observatório Social, no Instituto Sindical Europeu e, participou da coordenação de projetos na Secretaria de Educação e na Fundação da Criança e do Adolescente em Fortaleza – CE. Atualmente, gerente-executiva da área de Práticas Empresariais e Políticas Públicas do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.
Marina Novaes é formada em Direito e mestre em História e Social. É pesquisadora e representante do Centro de Informações sobre Empresas e Direitos Humanos (BHRRC). É especialista em direitos humanos, com foco no combate ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo. Tem experiência tanto em ONGs como na administração pública. Faz parte do conselho editorial da revista Anti-Trafficking Review e é autora de vários artigos e livros sobre tráfico de pessoas e trabalho escravo.
Maurício Krepsky Fagundes, formado em Física pela Universidade de Brasília – UnB, é Auditor-Fiscal do Trabalho desde 2014, coordenador do Grupo Especial de Fiscalização Móvel e chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho. Em 2014 foi coordenador da Fiscalização Rural no Estado de Roraima.
Mércia Consolação Silva é socióloga formada pela Universidade de São Paulo – USP onde também defendeu o mestrado em Ciência Política. Hoje é diretora executiva do InPACTO – Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo. Colaborou com a equipe de Políticas Públicas do Instituto Ethos coordenando um grupo de trabalho que promovia a adequação do setor siderúrgico do ferro gusa, estimulando a adoção do carvão vegetal sustentável. Neste período organizou e coordenou a criação do InPACTO.
Mércia tem mais de 25 anos de experiência em coordenação de programas e pesquisas nas temáticas de direitos humanos e do trabalho. Especializada em questões de gênero e raça desenvolveu trabalhos no IOS – Instituto Observatório Social e com o CEERT- Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades como consultora e analista. Foi consultora na Ashoka – Empreendedores Sociais no programa GMM- Geração MudaMundo voltado para o estímulo ao empreendedorismo juvenil e consultora do PNUD realizando pesquisa sobre a Lei n 10 639/03 e o Decreto n 4228/02 no âmbito da Ouvidoria da SEPPIR (Secretaria de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial). Trabalhou por 3 anos no IBEAC em parceria com o PEI – Programa de Educação Inclusiva de Guarulhos, hoje é conselheira desta instituição. Entre 2006 e 2007, foi Humbert H. Humphrey Fellow, um programa de intercâmbio profissional especial da Fulbright, a convite do Departamento de Estado Americano, na capital dos Estados Unidos Washington DC.
Mônica dos Santos, moradora e atingida de Bento Rodrigues, desastre do Rio Doce, liderança da Comissão de Atingidos e Atingidas de Bento Rodrigues.
Naidison é professor aposentado da Universidade Estadual de Feira de Santana. Formado em teologia, ele dedicou boa parte da sua vida à educação, seja ela formal, mas também à educação contextualizada com a realidade do Semiárido. Sua história se mistura com a história do Movimento de Organização Comunitária – MOC, organização na qual se dedica há mais de 20 anos. Ele já foi membro do extinto Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e é membro do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional da Bahia, ocupando o cargo de presidente em duas gestões. Hoje Naidison é uma referência quando se fala em convivência com o Semiárido, direito à água e à alimentação saudável.
Possui graduação em Economia pela Universidade de São Paulo (1980), graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1988) e mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1989). Atualmente é responsável pelos indicadores sociais da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.
Renato Barbieri é cineasta e diretor de criação da GAYA Filmes, produtora sediada em Brasília. É diretor, produtor e roteirista. Começou a dirigir em 1983, na produtora Olhar Eletrônico, em São Paulo, um coletivo que marcou a “cena do vídeo” nos anos 80. Foi diretor do Jornal de Vanguarda, na TV Band (1988/89). Realizou mais de 60 obras audiovisuais de relevância social e ambiental, com títulos reconhecidos e premiados como Do Outro Lado da Sua Casa (1985); Duvídeo (1987); Expiação (1989); Rudimentos (1993); Moçambique (1996); Atlântico Negro – na Rota dos Orixás (1998); A Invenção de Brasília (2001); Malagrida (2001); Na Corda do Círio (2002); Terra de Quilombo – Espaços de Liberdade (2002); A Liga da Língua (2003); As Vidas de Maria (2005); Felix Varela (2007); Bianchetti (2009); Mauricio de Sousa (2009); Cidades Inventadas (2010); Sagrado Segredo (2012); Araraquara – Memórias de uma Cidade (2013); A Revolta dos Cabanos (2014); Guerra da Independência na Bahia (2015); Cora Coralina – Todas as Vidas (2016); Lendas Animadas (2017); Brasil Migrante (2017); a série de impacto Consciência³ (2019) e os telefilmes Ventos que Sopram Pará e Ventos que Sopram Maranhão, dentre outros. Atualmente, está lançando a série de impacto Libertários e os longas Servidão (doc) e Pureza (fic), ambos sobre o trabalho escravo contemporâneo na Amazônia.
Secretário-Executivo Adjunto do Ministério do Trabalho e Previdência. Graduado em Ciências Contábeis pela Associação Santanense Pró Ensino Superior – ASPES. Mestre em Administração Pública pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, exerceu, na Secretaria Especial de Previdência e Trabalho o cargo de Secretário Adjunto de Trabalho, na Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB), entre outros, os cargos de Coordenador Especial de Gestão de Créditos e Benefícios Fiscais (2017 a 2019); Coordenador Especial Ressarcimento, Compensação e Restituição (2014 a 2017); Delegado da Receita Federal em Pelotas, RS (2012 – 2014); Coordenador Operacional de Fiscalização (2009 – 2012). Foi instrutor da Escola Superior de Administração Fazendária – ESAF (2004 e 2014). Tutor do Curso de Controle de Instituições e Operações Financeiras do Centro Interamericano de Administrações Tributárias – Ciat (2008). Ganhador dos prêmios: Concurso de Inovação no Setor Público (2020); Desempenho Funcional – Categoria Ideias Inovadoras do Ministério da Fazenda (2018); Medalha do Mérito Funcional Noé Winkler (2018); Criatividade e Inovação da Secretaria da Receita Federal do Brasil nas edições de 2017 (16ª Ed); de 2013 (12ª Ed.) e de 2003 (2ª Ed.).
Coordenadora programática das agendas de Migração e Inovação Democrática da Fundação Avina. Formada em Direito, com especialização em desenvolvimento local e em Gerenciamento de Projetos. Atua há 30 anos na sociedade civil, com gestão de projetos na área de Direitos Humanos, especialmente: direitos da criança e do adolescente, economia solidária, enfrentamento ao tráfico de pessoas e trabalho análogo à escravidão e proteção a pessoas imigrantes e refugiadas.
Roselita é mãe, negra, feminista, agricultora. Hoje mora no assentamento Queimadas/PB. Nasceu no dia 23 de maio de 1971, no Sitio Genipapo, no Município de Remígio. Aos 13 anos veio morar na Cidade de Remígio, na Comunidade São Judas Tadeu, antes conhecido como matador, por conta do abatedouro de animais que havia ali. Na comunidade São Judas Tadeu iniciou sua experiência na vida comunitária como Catequista de Crisma e Primeira Eucaristia. Em seguida começou a participar da PJMP (Pastoral de Juventude do Meio Popular) da Diocese João Pessoa. Neste movimento aprimorou suas reflexões sobre a desigualdade social da sua família e de sua comunidade. Assumiu um protagonismo junto a outros jovens da periferia urbana e rural e se tornou uma das coordenadoras da juventude do Zonal Brejo que compreendia as cidades de: Remígio, Areia, Alagoa Grande e Muares Távora.
Em 1991 se junta a outros militantes e juntos fundam o Partido dos Trabalhadores – PT de Remígio. Em 1993 é convidada para contribuir com a luta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Remígio. Foi candidata a vereadora por duas vezes. De 2001 a 2006 foi uma das coordenadoras da ASA (Articulação do Semiárido Brasileiro) pelo estado da Paraíba. Viajou para alguns Países para trocar experiências, como: Nicarágua, Costa Rica, Cuba e Moçambique. Atualmente é uma das coordenadoras da Marcha Pela vida das Mulheres e da Agroecologia, do Polo da Borborema. Em 2021 recebeu o Diploma Anayde Beiriz concedido pela Assembleia Legislativa da Paraíba que reconhece como uma das mulheres que tem se dedicado na luta contra a violência às mulheres.
Scarlett Rodrigues é Mestra em Políticas Públicas pela Universidade Federal do ABC e atualmente, coordenadora de Projetos na agenda de Direitos Humanos no Instituto Ethos. Especialista em ética empresarial, responsabilidade social corporativa, gerenciamento do escopo de projetos, criação e monitoramento de indicadores sociais, ESG, Agenda 2030 e atuação direta na agenda de diversidade e inclusão (sob a ótica de gênero, raça, juventudes, LGBTQIAP+ e outros recortes).
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