Diálogo sobre a experiência da hostilidade e violência contra os povos indígenas e negros no Brasil. Observando, sobretudo, o contexto de pandemia, em que retiradas de garantias e de direitos, criminalização dos movimentos sociais e o avanço da extrema pobreza e desigualdades tornam-se ferramentas importantes para o controle da capacidade dos corpos negros e indígenas de resistir, se organizar e se expressar. Como não sucumbir? E, como não resistir sozinhos?

Palestrantes:
Ailton Krenak
Maria Silvia