Resistência
2021 foi um ano de resistência, é por isso que nós queremos fortalecer organizações que atuaram na defesa dos direitos humanos em meio a um cenário tão complexo.
Seja bem-vinde a primeira edição do Festival +DH 21! Uma construção conjunta da Coalizão Empresas e Direitos Humanos que tem como objetivo inspirar, combater, dialogar e pensar em perspectivas para fortalecer debates e iniciativas na agenda de direitos humanos.
Queremos olhar para atuações que podem (e devem) ser fortalecidas, resgatando debates sobre as violações sofridas nos últimos anos e refletindo sobre as ferramentas que já temos à disposição para garantir direitos.
Com atividades em diversos formatos, nosso objetivo é aproximar a sociedade civil dos debates e situar pessoas e empresas sobre suas responsabilidades, criando um espaço seguro e que não permita nenhum tipo de repetição ou violação.
Vamos juntes mais uma vez?
03 e 10 DE DEZEMBRO | Evento 100% ONLINE e GRATUITO
Onde? No canal do Instituto Ethos no YouTube.
2021 foi um ano de resistência, é por isso que nós queremos fortalecer organizações que atuaram na defesa dos direitos humanos em meio a um cenário tão complexo.
Nosso olhar vai muito além da diversidade e inclusão nas empresas, e traz para o debate diferentes temas que são a nossa base para proteger e reconhecer a dignidade de todes.
Acreditamos que tudo isso só é possível se estivermos conscientes do contexto, da história, das causas e consequências que atravessam as diferentes violações.
CONTAG
Presidente da CONTAG, foi vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) de Pernambuco no período de 1990 a 1995.
DIEESE
Sociólogo, Assessor do Fórum das Centrais Sindicais e Diretor Técnico do DIEESE de 2004 a 2020.
CEERT
Advogado e diretor-executivo do CEERT, graduado e especializado em Direitos Difusos e Coletivos pela PUC-SP, foi pesquisador visitante da Faculdade de Direito da Universidade de Columbia em Nova Iorque.
Câmara dos Deputados
Mestre em Direto e Criminologia Universidade de Brasília. Atualmente, trabalha na assessoria da Câmara dos Deputados em temas relacionados direitos humanos.
Childhood Brasil
Consultor da Childhood Brasil. Psicólogo, pós-doutorado em Sexualidade Humana pela University of Toronto, Canadá. Professor do mestrado e doutorado em Psicologia da UFS.
SMDHC
Secretária executiva adjunta da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, responsável pela pauta de promoção da igualdade racial na cidade de São Paulo.
Childhood Brasil
Gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil. Atua há 15 anos no desenvolvimento de projetos intersetoriais de promoção dos direitos da criança e do adolescente.
DIEESE
Diretor-Técnico do DIEESE, Doutor e Mestre em Educação pela Faculdade de Educação da USP.
Cineasta
Cineasta, autora, diretora, empresária cultural, atriz e arte-educadora.
USP
Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. É co-criador do curso online Vaza, Falsiane!, curso com apoio do Facebook e incubado na Repórter Brasil.
Oxfam Brasil
Coordenador de Pesquisa e Incidência em Justiça Social e Econômica da Oxfam Brasil. Advogado em Direitos Humanos e doutor em Direito Internacional (2017) pela USP.
Conectas Direitos Humanos
Coordenadora do Programa de Defesa dos Direitos Socioambientais da Conectas Direitos Humanos.
Cáritas – MG
Assessora técnica na Cáritas Brasileira Regional Minas Gerais.
Instituto Ethos
Estagiário de Projetos em Direitos Humanos do Instituto Ethos. Acadêmico do curso de Licenciatura em História pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas.
MAM
Militante do Movimento Pela Soberania Popular na Mineração – Brumadinho (MAM); RENSER/Arquidiocese de BH.
Instituto Ethos
Gerente de Práticas Empresariais e Políticas Públicas do Instituto Ethos. Mestra em Políticas do Trabalho e Globalização pela Global Labour University, na Alemanha.
BHRRC
Pesquisadora e Representante do BHRRC para o Brasil. É especialista em direitos humanos, com foco no combate ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo.
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
Chefe da Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho. Formado em Física pela Universidade de Brasília.
InPACTO
Diretora-Executiva do InPACTO. Mércia tem mais de 25 anos de experiência em coordenação de programas e pesquisas nas temáticas de direitos humanos e do trabalho.
Mônica dos Santos
Moradora Bento Rodrigues
Mônica dos Santos, moradora e atingida de Bento Rodrigues, desastre do Rio Doce, liderança da Comissão de Atingidos e Atingidas de Bento Rodrigues.
Ninoska Pottella
Fundação Seade
Responsável pelos Indicadores Sociais da Fundação Seade. Possui mestrado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (1989).
GAYA Filmes
Cineasta e Diretor de Criação da GAYA Filmes. É diretor, produtor e roteirista. Realizou mais de 60 obras audiovisuais de relevância social e ambiental.
Fundación Avina Brasil
Coordenadora Programática das agendas de Migração e Inovação Democrática da Fundação Avina. Atua há 30 anos na sociedade civil, com gestão de projetos na área de direitos humanos.
Instituto Ethos
Coordenadora de Projetos em Direitos Humanos do Instituto Ethos. Especialista em ética empresarial, responsabilidade social corporativa e atuação direta na agenda de diversidade e inclusão.
Participe de oficinas, debates, cine debates, atividades culturais e muito mais! Tudo isso em formato 100% online e gratuito.
Acompanhe nossa programação!
10h – 10h50
Instituto Ethos
11h – 11h50
CONTAG
DIEESE
Oxfam Brasil
Fundação Seade
Carestia, inflação e trabalho: desafios para a classe trabalhadora
Este painel irá debater sobre os desafios para os trabalhadores de um Brasil que não cresce e nem gera emprego de qualidade, bem como as políticas e ações necessárias para conter a inflação e a importância da agricultura familiar para garantir o acesso dos trabalhadores à uma alimentação de qualidade.
13h – 14h30
GAYA Filmes
Fundación Avina Brasil
Cinema e Direitos Humanos
Neste painel buscar-se-á dialogar sobre o papel do cinema na formação de uma visão de valorização e respeito aos direitos humanos, tendo como referência sua trajetória e suas duas últimas produções sobre trabalho escravo contemporâneo, identificando os desafios e as possibilidades no atual contexto do país. A audiência será motivada a participar com perguntas através do chat.
14h40 – 15h30
Instituto Ethos
BHRRC
Instituto Ethos
Proteção aos defensores de direitos humanos no contexto de pandemia: Desafios e oportunidades
O objetivo deste painel é dialogar sobre o papel importante que defensores e defensoras de direitos humanos desempenham na sociedade e o quanto foi desafiador o contexto da pandemia. Antes de nos aprofundarmos, é importante reforçar que por defensores e defensoras têm-se que são pessoas, grupos, movimentos e organizações que atuam contra todos os tipos de violações de direitos, na defesa da dignidade humana para todo mundo e para a garantia dos direitos humanos fundamentais. Além disso, falar de defesa aos direitos humanos é falar de resistência e esse grupo enfrenta não só os próprios desafios da pauta dos direitos humanos no Brasil, mas perseguições, violências, ataques e até mesmo criminalização e mortes. O que mostra uma severa contradição porque, uma vez que defensores atuam para a garantia da democracia e para o enfrentamento das violências, em troca, recebem violência por isso. Instrumentos importantes como a Lista Suja do trabalho escravo no Brasil, fiscalização e outros têm importante papel na erradicação do trabalho escravo contemporâneo, mas ainda é necessário aprofundar e ampliar os mecanismos e esforços para combater todas as formas análogas ao trabalho escravo, bem como engajar e mobilizar esforços de atores da sociedade nessa frente.
15h40 – 16h40
USP
Curso sobre Fake News, Redes Sociais e Direitos Humanos
Essa oficina discute as formas de como evitar notícias falsas em plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagens como WhatsApp. A disseminação de fake news é um problema emergente desde que parte considerável do debate público depende de informações que circulam por plataformas digitais e seus algoritmos. Esse cenário complexo não apresenta uma solução única, e estratégias diferentes têm sido adotadas para combater a desinformação online. Como nem todas apresentam a mesma eficácia, e algumas envolvem riscos e danos colaterais bastante sérios, é necessário conhecer e ponderar suas limitações e benefícios ao considerar quais são as melhores alternativas. Além de discutir os cuidados individuais que todos devemos tomar para não nos enganarmos com conteúdo falso online, essa oficina vai apresentar e avaliar iniciativas nos campos do direito, jornalismo, educação, programação e ativismo político para diminuir o impacto de notícias falsas por meio da checagem de fatos, regulação, educomunicação, algoritmos, códigos de conduta e pressão social pela desmonetização de disseminadores de informações falsas.
16h50 – 18h10
CEERT + SMDHC
Visão Mundial
Instituto Ethos
Diversidade e Inclusão: Um olhar transversal
Trabalhar as principais agendas de diversidade e inclusão nas empresas + cultura
18h20 – 18h35
SMDHC
SMDHC
Selo de igualdade racial: Desafios e oportunidades na agenda racial e as empresas
Os selos de reconhecimento de boas práticas têm sido cada vez mais utilizados como uma política de inspirar melhorias de práticas empresariais e ao mesmo tempo de incentivar às empresas no cumprimento de princípios e valores, como o da diversidade. O Selo de Igualdade Racial vem para atuar diretamente na promoção da equidade racial nas empresas, possibilitando que as empresas que possuam práticas nessa agenda sejam reconhecidas e aquelas que ainda estão no caminho, tenham acesso a informações, boas práticas, conteúdos que possam ser aplicados no cotidiano, transformando o cenário e cultura da empresa. Para apoiar na compreensão desse selo, a equipe da Coordenação de Políticas de Igualdade Racial de São Paulo, irá compartilhar conosco mais sobre o selo e os principais desafios e oportunidades nessa agenda, junto das empresas.
9h – 9h50
AMOBITEC
Instituto Ethos
Ministério do Trabalho e Previdência
Trabalho decente em plataformas digitais: Um olhar para a contemporaneidade do trabalho e a proteção social
A sociedade vive em constante transformação e eventos globais são os principais fatores para o desencadeamento de novos comportamentos sociais que implicam na relação do ser humano com pilares essenciais para a sobrevivência e reconhecimento social, como o trabalho. O avanço tecnológico proporcionou mudanças nas relações sociais e no mercado de trabalho, possibilitando a conexão em tempo integral, alterando jornadas tradicionalmente conhecidas e estabelecendo novas dinâmicas nas relações. Um exemplo é o crescimento das Plataformas Digitais, que modificaram os modelos tradicionais de negócios e se espalharam com rapidez pelo país. Nesse sentido, este painel se propõe a dialogar sobre a temática, trazendo para o cerne da discussão o crescimento das plataformas digitais, como o conceito de trabalho decente da OIT se aplica à essa nova realidade, princípios e alicerces que norteiam uma regulamentação que proteja e garanta direitos para trabalhadores e outras práticas empresariais. Para além, este painel se propõe a ser um espaço de divulgação das iniciativas que o Instituto Ethos vem desenvolvendo nessa temática com o objetivo de construir diretrizes e referências para promover uma atuação socialmente responsável por parte das empresas e que geram mudanças positivas para o mercado de trabalho.
10h – 10h50
Instituto Ethos
ASA
ASA
Polo da Borborema
Tenho sede: 1 milhão de cisternas no Semiárido brasileiro – A importância de políticas como a das cisternas para a manutenção da vida
A garantia do acesso a água, especialmente de chuva, é um dos elementos presentes na proposta de Convivência com o Semiárido defendida pela ASA. Para garantir isso às outras famílias da região, a rede, formada por mais de três mil organizações, está lançando a campanha Tenho Sede. A intenção é mobilizar recursos financeiros para a construção de mais um milhão de cisternas de placas no Semiárido, com base numa estimativa levantada pelo próprio Governo Federal, em 2019. As doações poderão ser feitas pela internet através do site www.tenhosede.org.br.
Mais que água, ajudamos a armazenar esperança – Para quem recebe água em casa para beber e para outras atividades essenciais, talvez seja difícil mensurar o tamanho da dificuldade de quem não vive essa realidade. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), uma pessoa precisa de pelo menos 110 litros de água para atender as necessidades básicas durante um dia. No meio rural e em muitas periferias milhares de pessoas não têm esse direito assegurado.
As cisternas têm sido tecnologias que mudam a vida das famílias, como aconteceu com a família de Dona Nêna e de mais 1 milhão e 200 mil famílias que já receberam a tecnologia em todo o Semiárido. Esse quantitativo foi parte da meta estabelecida pela ASA em 1999, que estimou a necessidade de 1 milhão de cisternas para a região e lançou o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC).
A ação foi fruto de doações, financiamentos internacionais e programas governamentais. Porém, desde 2015, os programas de construção de cisternas que já vinham contando com recursos do governo brasileiro sofreram cortes, chegando a perder até 90% do orçamento.
Os rumos da política brasileira nos últimos anos levaram o país a voltar ao Mapa da Fome Mundial, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). A sede também segue sendo um problema, faltando reservatórios para armazenar a chuva e assim garantir água para as famílias beberem e produzirem alimentos.
A campanha Tenho Sede também prevê uma segunda fase, na qual já conta com a parceria do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste – Consórcio Nordeste, que vem junto com a ASA envolvendo as Companhias Estaduais de Água e Saneamento dos estados do Nordeste. À medida que essa parceria for se consolidando, os usuários dessas companhias também poderão fazer suas doações com o débito direto na fatura?
11h – 11h50
Conectas Direitos Humanos
Cáritas – MG
comissão de atingidos e atingidas de Bento Rodrigues
MAM
6 anos do desastre do Rio Doce
Este painel irá discutir sobre os 6 anos do desastre do Rio Doce, decorrente do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco, joint-venture da Vale e BHP. Iremos apresentar o minidocumentário “De Mariana a Brumadinho”, que retrata a situação das pessoas atingidas pelos desastres socioambientais de Mariana e Brumadinho. Logo após, haverá as falas de uma representante da Comissão de Atingidos e Atingidas de Bento Rodrigues, do desastre do Rio Doce, e de representante do Movimento Pela Soberania Popular na Mineração – Brumadinho (MAM); e da RENSER/Arquidiocese de BH. Ao final, teremos uma fala que será uma breve síntese dos assuntos discutidos pelas moderadoras neste painel, e no encerramento, como som de fundo, tocaremos a música “O que dirá o mar?.
13h – 14h
ONG Missão Paz
Fundação Rosa Luxemburgo
ONG Missão Paz
Fabulário Filmes
Fundación Avina Brasil
ONG Ação Social
Migração e Trabalho – Entre sonhos e Realidades
A atividade tem como objetivo apresentar o projeto “Vozes e Olhares”, série audiovisual que traz histórias de mulheres migrantes e refugiadas que deixaram seus países de origem em busca de novas oportunidades no Brasil. Os relatos explicitam os desafios, riscos e dores da migração e do refúgio, a saudade dos filhos e da família, a adaptação a uma nova cultura, os abusos sofridos no país de origem e no Brasil e a batalha por uma vida mais digna e feliz. As intervenções serão realizadas pelos realizadores e parceiros do projeto, buscando enfatizar a temática laboral que também está presente nos vídeos produzidos para a série.
14h10 – 15h
Instituto Ethos
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho
InPACTO
Nos últimos 25 anos, segundo dados dos Relatórios Globais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre os anos 1995 e 2018, mais de 53 mil pessoas foram resgatadas de trabalho forçado no Brasil. Ainda que este número seja resultado de uma política pública de combate ao trabalho forçado que se tornou referência internacional e impulsionou o amadurecimento da discussão sobre o tema em outros países, o desafio de erradicar o trabalho escravo permanece no Brasil. Esforços globais têm sido feitos para compreender, mapear e eliminar a escravidão contemporânea, como um dos objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas até 2030.
Apesar do esforço, alguns entraves dificultam a resolução do problema no Brasil, como a vulnerabilidade social de parte da população, a falta de informação para a tomada de decisão, a não priorização do tema na agenda social empresarial, a limitação de recursos financeiros para iniciativas de multistakeholders de médio e longo prazo, a inspeção do trabalho e os problemas sociais e econômicos gerados pela pandemia do COVID-19.
Instrumentos importantes como a Lista Suja do trabalho escravo no Brasil, fiscalização e outros tem importante papel na erradicação do trabalho escravo contemporâneo, mas ainda é necessário aprofundar e ampliar os mecanismos e esforços para combater todas as formas análogas ao trabalho escravo, bem como engajar e mobilizar esforços de atores da sociedade nessa frente.
Nesse sentido o InPACTO, SIT e o Instituto Ethos convidam vocês para participar desse diálogo “Como olhar para a realidade e compreender a ocorrência de trabalho escravo e infantil”.
15h10 – 16h
Childhood Brasil
Childhood Brasil
Cineasta
Produzido pela Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas e com Parceria Técnica da Childhood Brasil, “Mundo Sem Porteira – um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes”, o curta-metragem apresenta diversos depoimentos, dando voz aos caminhoneiros, às organizações para proteção, educadores, especialistas, líderes em Direitos Humanos, jovens engajados, entre outros, visando despertar a consciência e inspirar a ação para que mais pessoas, empresas e organizações atuem no enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes. A linha narrativa que permeia os depoimentos se baseia em uma história real e revela as experiências passadas de diversas meninas pela exploração sexual, pelo abuso sexual e o abandono.
17h10 – 18h
CEERT
Mestre em Direito
Instituto Ethos
Atualmente, o Brasil possui a terceira maior população encarcerada do mundo, composta majoritariamente por pessoas negras, pobres e jovens. Para se combater o fenômeno do encarceramento em massa e quebrar o ciclo da reentrada, é necessário que haja a criação e implementação de políticas institucionais em áreas como emprego, educação e moradia destinadas à (re) inserção social dessas pessoas.
O painel “Inclusão no mercado de trabalho de egressas e egressos do sistema carcerário: uma reflexão necessária” tem como objetivo trazer uma provocação quanto à necessidade de se ampliar a discussão dentro do setor privado sobre a importância de se criar estratégias de inclusão digna de egressos e egressas do sistema carcerário no mercado de trabalho, sempre levando a consideração a perspectiva de raça e gênero.
18h10 – 18h30
DIEESE
Direitos Humanos no Mundo do Trabalho
Neste talk, Clemente abordou o desafio de promover os direitos humanos no mundo do trabalho contemplando a efetivação dos direitos fundamentais no trabalho, através das diretrizes da Organização Internacional do Trabalho – OIT, nas relações de trabalho. Também estabeleceu como essencial o papel das empresas na efetivação da agenda, como exemplo citou a recente Lei aprovada na Alemanha que trata do tema.
18h40 – 19h
DJ, MC e produtora musical
Instituto Ethos
Instituto Ethos
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