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“Vai fazer falta”, lamenta Ethos
Parceiro do Ethos e de tantas outras organizações na luta pela agenda ambiental, a morte de Alfredo Sirkis, em um acidente de carro, é uma enorme perda para o Brasil e para o planeta.
Há menos de um mês, o ambientalista participou de uma roda de diálogos promovida pelo Ethos, que avaliou a agenda de meio ambiente durante a pandemia de Covid-19.
Nas Conferências Ethos, na Conferência Brasileira de Mudança do Clima, nos posicionamentos sobre meio ambiente e em tantos outros momentos, Sirkis era presença constante.
“Sua trajetória se confunde com a luta contra a ditadura e o nascimento do ambientalismo no Brasil, a fundação do Partido Verde. Foi uma vida dedicada à luta ambientalista que passou por uma candidatura à presidência da República. Participou do movimento Brasil com S, que resultou no IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade), e da fundação do partido Rede Sustentabilidade” diz Ricardo Young, presidente do Conselho Deliberativo do Ethos.
“Ele estava muito feliz com o lançamento de seu novo livro Descarbonário e queremos deixar aqui o vídeo que nos enviou convidando para o lançamento. Uma tragédia. Descanse em paz, amigo e camarada”, diz Caio Magri, diretor-presidente do Instituto Ethos.
O Ethos estima pesares aos familiares de Sirkis, na pessoa de sua mãe, Dona Lila, a quem o ambientalista estava indo visitar. E, também a toda equipe do Centro Brasil no Clima (CBC), onde Sirkis era diretor.
