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Ethos assina manifesto das redes e organizações da sociedade civil em defesa do meio ambiente

23/10/2018

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Documento alerta sobre riscos concretos e irreversíveis

O Instituto Ethos se une a um conjunto de redes e organizações da sociedade civil num manifesto em defesa do meio ambiente. O documento alerta sobre a fusão de Ministérios – Meio Ambiente e Agricultura – conforme previsto pelo candidato Jair Bolsonaro, do PSL. “Eventual extinção do MMA, com a sua incorporação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e o esvaziamento das funções de seus órgãos, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), resultaria em violação sem precedentes a todo o Sistema Nacional do Meio Ambiente, desenvolvido a partir da Política Nacional do Meio Ambiente, de 1981”, descreve o texto do manifesto.

O documento observa ainda sobre uma possível saída do Brasil do acordo de clima, atitude também considerada pelo candidato do PSL, que pode prejudicar o comércio e a imagem internacionais do país. “O anúncio de uma possível saída do Brasil do Acordo de Paris é inconsequente e demonstra desprezo a um dos mais importantes tratados internacionais de proteção ao meio ambiente, às presentes e futuras gerações, podendo gerar enormes prejuízos diplomáticos e comerciais ao País”, destaca o documento.

O Manifesto aborda ainda a questão das terras indígenas, territórios quilombolas e o fim do ativismo. Leia o manifesto intitulado “Desvalorizar o meio ambiente é um risco para todo brasileiro” aqui.

Além disso, o Ethos apoia o posicionamento do Ministério do Meio Ambiente (MMA) que divulgou nota a respeito da fusão dos ministérios – Meio Ambiente e Agricultura -, onde destaca em um dos trechos que “o novo ministério que surgiria com a fusão do MMA e do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) teria dificuldades operacionais que poderiam resultar em danos para as duas agendas. A economia nacional sofreria, especialmente o agronegócio, diante de uma possível retaliação comercial por parte dos países importadores”. Leia a íntegra da nota aqui.

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