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Programa Benchmarking Brasil abre inscrições de práticas e apresenta Comissão Técnica 2015

Data: 17/04/2015

Empresas e gestores com boas práticas de sustentabilidade podem inscrever seus cases (práticas) até 17 de abril de 2015 para concorrer ao XIII Ranking Benchmarking dos detentores das melhores práticas socioambientais do Brasil. Uma vez aprovados (os que obtiverem pontuação a partir de 7,1) serão certificados como “Cases Benchmarking” e farão parte do maior Banco Digital de Boas Práticas Socioambientais com livre acesso do país. No “Dia Benchmarking, Compartilhar para Crescer”, que ocorrerá em 2 de julho de 2015, será conhecido o ranking das melhores práticas socioambientais do país.

Já passaram (tiveram cases certificados) pelo crivo Benchmarking 172 instituições brasileiras atuantes nos três setores da economia e localizadas em 17 Estados do país. Com uma metodologia inovadora e reconhecida pela ABNT, o Programa Benchmarking já selecionou e certificou 311 cases de boas práticas socioambientais. As práticas são inscritas em 10 categorias gerenciais: Resíduos; Energia, Emissões; Recursos Hídricos e Efluentes; Educação, Informação e Comunicação Socioambiental; Ferramentas e Políticas de Gestão; Manejo e Reflorestamento; Pesquisas Científicas e Desenvolvimento de Novos Produtos; Proteção e Conservação; e Arranjos Produtivos.

Em sua 13ª edição, o Programa Benchmarking Brasil é considerado um dos mais respeitados selos de sustentabilidade do país, pela sua abrangência, transparência e independência. Presta relevante serviço de utilidade pública na medida que informa à sociedade o modus operandi das organizações para com as questões socioambientais. Ou seja, mostra a sustentabilidade aplicada no dia a dia da empresa, muito além da teoria e do discurso.

Para participar, a empresa deve estar ciente, em concordância, e em condições de atender os requisitos do regulamento.

Comissão Técnica 2015

A comissão técnica responsável pela avaliação das práticas inscritas em 2015 reúne especialistas de seis países: África do Sul, Estados Unidos, Holanda, Portugal, Reino Unido e Brasil. Esses especialistas pontuarão as práticas sem ter acesso ao nome das organizações.

  1. Andrea Marandino, especialista em investimentos sustentáveis na WWF) – Londres, Reino Unido;
  2. André Magrinho, adjunto da Presidência da Fundação AIP (Associação Industrial Portuguesa) – Lisboa, Portugal;
  3. Aron Zylberman, membro da Comissão de Estudos de Sustentabilidade para as Empresas (Cese) do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC);
  4. Claudia Terezinha Knies, coordenadora do Programa de Mestrado Profissional em Administração – Gestão Ambiental e Sustentabilidade (GeAS), da Universidade Nove de Julho (Uninove);
  5. Eduardo Shimahara, professor (contributor) no Youth Initiative Program, da Suécia, e mestrando em desenvolvimento sustentável na Universidade de Stellenbosch – Cidade do Cabo, África do Sul;
  6. Érica Marcos, coordenadora de Frete Sustentável Global no Smart Freight Centre – Amsterdã, Holanda;
  7. Fernando Rei, professor da Fundação Dom Cabral (FDC) e ex-presidente da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), de São Paulo;
  8. Guy Ladvocat, gerente de Certificação da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT);
  9. Homero Santos, consultor em Desenvolvimento Sustentável da American Chamber of Commerce (Amcham) de Buenos Aires e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae);
  10. Izak Kruglianskas, coordenador do Programa de Gestão Estratégica Socioambiental (Progesa), da FIA/USP;
  11. Karin Vasquez, especialista em Cooperação para o Desenvolvimento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) – Nova York, EUA;
  12. Liége Petroni, chefe da Divisão de Gestão Ambiental da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp);
  13. Maria Luíza Machado Granziera, coordenadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito Ambiental e Internacional da Universidade Católica de Santos;
  14. Pedro Ortiz, diretor da TV USP, da Universidade de São Paulo, e professor da Fundação Cásper Líbero;
  15. Rogério Cunha de Paula, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente.

Mais informações e inscrições: Pelo site http://benchmarkingbrasil.com.br/, até 17 de abril de 2015.

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